quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Castanhas, bicheza e ciência modernaça

Epá, esqueçam lá os avanços na fusão nuclear, viajar no tempo por um 'buraco de minhoca', as energias alternativas ou outros tipos de propulsão que não com base nos combustíveis fósseis... o que era mesmo importante era a ciência focar-se durante uns tempos numa forma de garantir que um quilo de castanhas não traga castanhas bichadas, ou pelo menos que não ultrapasse assim uma margem de erro à volta dos 10%. Isso é que era de valor!!

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