sexta-feira, 7 de julho de 2017

Religião, ficção e livrarias

Para mim, a questão da religião resume-se a um ponto apenas:

- quando se faz qualquer coisa por receio ou por incentivos (morais), não se vive a plenitude do que mais nos caracteriza como seres humanos: o livre arbítrio!

É preciso ter nobreza de carácter, edificação Ética, elevação de espírito e determinação humana para se procurar viver bem e fazer o bem apenas e só porque se quer ser um ser humano decente. Sim, há muito de egoísta nesta postura porque há uma boa dose de gozo (fruição) em ter paz de espírito e ser-se feliz, certo!? Então qual é o problema de ser-se egoísta de forma saudável, sem atropelar a liberdade dos outros? ...até dos outros que são idiotas, cobardes ou genuinamente bem intencionados, embora mal orientados, que têm fé e acreditam em personagens de ficção.

Quando encaixei completamente esta esta ideia, traduziu-se numa postura de deixar de gozar com as religiões; e com quem acredita, os mais desenvoltos e desempoeirados - coisa rara - apenas gosto de investir em conversas construtivas e interessantes... mas não na internet! (Oops!!)


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